terça-feira, 29 de março de 2016

                                   O que é Páscoa:
      Páscoa é uma importante celebração da igreja cristã em homenagem a ressurreição de Jesus Cristo.
             De acordo com o calendário cristão, a Páscoa consiste no encerramento da             chamada Semana Santa. As comemorações referentes à Páscoa começam na "Sexta Feira Santa", onde é celebrada a crucificação de Jesus, terminando no "Domingo de Páscoa", que celebra a sua ressurreição e o primeiro aparecimento aos seus discípulos.
            A Semana Santa é a última semana da Quaresma, período em que os fiéis cristãos devem permanecer por 40 dias em constante jejum e penitências.
O dia da Páscoa foi estabelecido por decreto do Primeiro Concílio de Niceia (ano de 325 d.C), devendo ser celebrado sempre ao domingo após a primeira lua cheia do equinócio da primavera (no Hemisfério Norte) e outono (no Hemisfério Sul).
       A Páscoa é classificada como uma festa móvel, assim como todas as demais festividades que estão relacionadas a esta data, como o Carnaval, por exemplo.
A comemoração da Páscoa, no entanto, costuma ser entre os dias 22 de março a 25 de abril.
     A Páscoa é comemorada em vários países, principalmente aqueles com fortes influências do cristianismo. Os espanhóis chamam a data de Pascua, os italianos de Pasqua e os franceses de Pâques.
Etimologicamente, o termo Páscoa se originou a partir do latim Pascha, que por sua vez, deriva do hebraico Pessach Pesach, que significa “a passagem”.
Ver também o significado da Páscoa Cristã.
                                  Páscoa judaica
    Para os judeus, a Páscoa (Pessach ou Pesach) é uma antiga festa realizada para celebrar a libertação do povo hebreu do cativeiro no Egito, aproximadamente em 1280 a.C.  
As festividades começavam na tarde do dia 14 do mês lunar de Nisan. Era servida uma refeição semelhante a que os hebreus fizeram ao sair apressadamente do Egito (o Sêder de Pessach).
                                     Símbolos da Páscoa
    A Páscoa é recheada de símbolos representativos, assim como quase todas as celebrações religiosas. A maioria destes símbolos, no entanto, foram sincretizados pela igreja a partir de costumes e rituais pagãos ou de outras religiões.
   O coelho da Páscoa, por exemplo, se tornou um dos principais símbolos desta festividade em referência as comemorações feitas pelos povos antigos durante o começo da primavera. Acreditava-se que o coelho era a representatividade da fertilidade e do ressurgimento da vida.
    O ovo também é um símbolo da Páscoa, pois representa o começo da vida. Vários povos costumavam presentear os amigos com ovos, desejando-lhes a passagem para uma vida feliz. A partir deste costume, surgiram os primeiros Ovos de Páscoa.





























sábado, 26 de março de 2016

O que é Páscoa Cristã:
A Páscoa Cristã é uma das festividades mais importantes para o cristianismo, pois representa a ressurreição de Jesus Cristo, o filho de Deus.  
A data é comemorada anualmente no primeiro domingo após a primeira lua cheia que ocorre no início da primavera (no Hemisfério Norte) e do outono (no Hemisfério Sul). A data é sempre entre os dias 22 de março e 25 de abril.
Durante os 40 dias que precedem a Semana Santa e a Páscoa - período conhecido como Quaresma - os cristãos se dedicam à penitência para lembrar os 40 dias passados por Jesus no deserto e os sofrimentos que ele suportou na cruz.
A Semana Santa começa com o Domingo de Ramos, que lembra a entrada de Jesus em Jerusalém, ocasião em que as pessoas cobriam a estrada com folhas da palmeira, para comemorar a sua chegada.
A Sexta Feira Santa é o dia em que os cristãos celebram a morte de Jesus na cruz. E por fim, com a chegada do Domingo de Páscoa, os cristãos celebram a Ressurreição de Cristo e a sua primeira aparição entre os seus discípulos.
A Páscoa já era comemorada antes do surgimento do Cristianismo. Tratava-se da comemoração do povo judeu por terem sido libertados da escravidão no Egito, que durou aproximadamente 400 anos.
Segundo a Bíblia, supostamente Jesus teria participado de várias celebrações pascais. Quando tinha doze anos de idade foi levado pela primeira vez pelos seus pais, José e Maria, para comemorar a Páscoa, conforme narram algumas das histórias do Novo Testamento da Bíblia.
A mais famosa participação relatada na bíblia foi a "Última Ceia", onde Jesus e os seus discípulos fizeram a "comunhão do corpo e do sangue", simbolizados pelo pão e pelo vinho.
Ver também o significado dos Símbolos da Páscoa.
Páscoa judaica
A Páscoa instituída entre os judeus - Pessach - é comemorada pela conquista da liberdade dos hebreus, que viviam como escravos no Egito. 
Essa libertação coincidiu com a Primavera, que ocorria no mês hebraico (nissan) que corresponde mais ou menos aos últimos dias de março e meados de abril.
As comemorações fundiram-se com as tradições religiosas de seu povo. A Páscoa foi ampliada pelo cristianismo com um novo sentido.
Os judeus seguem a tradição descrita no livro do Êxodo: “E este dia vos será por memória, e celebrá-lo-eis por festa ao SENHOR; nas vossas gerações o celebrareis por estatuto perpétuo” (Êxodo 12.14).
Durante as festividades da Pessach Pesach, é feito um jantar especial de comemoração chamado "Sêder de Pessach", que tem o objetivo de reunir toda a família. O Pessach judeu é comemorado durante sete dias.


Sobre a ressurreição de Jesus

A ressurreição de Jesus é um fato de importância monumental. Jesus é a única pessoa que passou pela face desta terra que, apesar de ter morrido, ainda foi ressuscitado dentre os mortos e agora vive para sempre. Como ele mesmo disse:
Revelação 1:18 “Estive morto, mas agora estou vivo para todo o sempre”
O propósito deste artigo é primeiro demonstrar os fatos da ressurreição de Jesus, depois, mostrar as testemunhas de sua ressurreição, e, finalmente, mostrar os efeitos tremendos que Sua ressurreição tem.

1. A ressurreição de Jesus: os fatos.

Para ver o que a Palavra de Deus nos diz sobre a ressurreição de Jesus, comecemos a partir de Marcos 16: 1-6.
“Quando terminou o sábado, Maria Madalena, Salomé e Maria, mãe de Tiago, compraram especiarias aromáticas para ungir o corpo de Jesus. No primeiro dia da semana, bem cedo, ao nascer do sol, elas se dirigiram ao sepulcro, perguntando umas às outras: "Quem removerá para nós a pedra da entrada do sepulcro?” Mas, quando foram verificar, viram que a pedra, que era muito grande, havia sido removida. Entrando no sepulcro, viram um jovem vestido de roupas brancas assentado à direita, e ficaram amedrontadas. "Não tenham medo”, disse ele. “Vocês estão procurando Jesus, o Nazareno, que foi crucificado. Ele ressuscitou! Não está aqui.
Estas mulheres foram lá para ungir o corpo de Jesus com especiarias aromáticas e óleos. Elas esperavam encontrar Jesus na mesma posição de quando ele foi enterrado. Elas se admiraram com a pedra e como ela tinha se movido. Contudo, Deus livrou-as de suas preocupações: Ele ressuscitou Jesus Cristo da morte! As mulheres encontraram um anjo que lhes contou o que aconteceu: “Ele ressuscitou. Não está aqui.” Jesus Cristo foi ressuscitado dentre os mortos. Todos os homens que morreram viram a corrupção. Contudo, Jesus Cristo não viu a corrupção. Ele foi ressuscitado dentre os mortos e vive para sempre. Atos 13: 34-37 nos diz:
“E que [Deus] ressuscitaria [Jesus] dentre os mortos, para nunca mais tornar à corrupção, dize-o assim: “As santas e fiéis bênçãos de Davi vos darei”. Por isso também em outro salmo diz: “Não permitirás que o teu santo veja corrupção”. Porque, na verdade, tendo Davi no seu tempo servido conforme a vontade de Deus, dormiu, foi posto junto de seus pais e viu a corrupção. Mas aqueles a quem Deus ressuscitou nenhuma corrupção viu”.
Qualquer outro, exceto Jesus Cristo, viu a corrupção. Todos os vários povos famosos que viveram através dos séculos viram a corrupção. Todos os fundadores das várias religiões morreram. Eles viram a corrupção. Contudo, isto não aconteceu a Jesus Cristo. Essa é uma das razões que torna o Cristianismo tão diferente. Seu líder está vivo AGORA e ELE VIVERÁ PARA SEMPRE.

2. A ressurreição de Jesus: as testemunhas.

Embora tenhamos visto a testemunha da Palavra de Deus em relação à ressurreição de Jesus, há também muitas testemunhas oculares deste evento monumental. 1 Coríntios 15 fornece um número daqueles que viram Jesus após Sua ressurreição.
I Coríntios 15:3-8 “Porque primeiramente vos entreguei o que também recebi: que Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras, e que foi sepultado, e que ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras, e que foi visto por Cefas[este é outro nome para Pedro], e depois pelos doze. Depois foi visto, uma vez, por mais de quinhentos irmãos, dos quais vive ainda a maior parte, mas alguns já dormem também. Depois foi visto por Tiago, depois por todos os apóstolos. E por derradeiro de todos me apareceu também a mim”.
Na passagem acima eu enfatizo aqueles que viram Jesus após Sua ressurreição. Mesmo que ninguém O tivesse visto, a testemunha que Deus dá em Sua Palavra seria suficiente para se acreditar na ressurreição. Você não acredita em alguma coisa porque você ou alguém mais a viu, mas porque a Palavra de Deus diz isso. Contudo, no caso da ressurreição de Jesus, a Palavra de Deus cita centenas de testemunhas diretas. Também uma olhada nos registros gospel mostra que os discípulos tocaram o corpo ressuscitado de Jesus e que ele “comeu e bebeu” (Atos 10:41) com eles. Como se diz em Atos: Jesus Cristo “depois de ter padecido, se apresentou vivo, com muitas e infalíveis provas” (Atos 1:3). Durante quarenta dias Jesus Cristo se apresentou vivo por muitas (não somente por uma ou duas, mas por muitas) provas infalíveis.
Em uma corte, a testemunha a qual é dada importância crítica é a testemunha ocular. Havia centenas de pessoas que viram Jesus Cristo em seu corpo ressuscitado. ELAS são as testemunhas diretas de sua ressurreição. Hoje, até mesmo duas testemunhas seriam suficientes para estabelecer um fato. Aqui, há centenas de testemunhas e nós ainda temos pessoas descrentes aparecendo depois de dois mil anos e dizendo: “Venha até mim. Eu vou lhe dizer o que aconteceu naquele dia”. Como elas sabem? Elas estavam lá? NÃO! Eu prefiro a testemunha que Deus dá em Sua Palavra. Ela certamente sabe o que aconteceu.

3. A ressurreição de Jesus: os efeitos.

Tendo visto o que a Palavra de Deus diz sobre a ressurreição de Jesus, continuaremos a examinar agora os efeitos de Sua ressurreição. De modo diferente dos outros eventos cuja importância declina através do tempo, a ressurreição de Jesus hoje tem nas vidas das pessoas os mesmos efeitos tremendos que teve quando ela aconteceu. Abaixo nós mostraremos o porquê.

3.1 A ressurreição de Jesus: pré-requisitos para nossa justificação.

Para ver os efeitos da ressurreição de Jesus, comecemos a partir de Romanos 4:25. Lá se diz:
Romanos 4:25 “O qual [Jesus Cristo] por nossos pecados foi entregue, e ressuscitou para nossa justificação”.
O fato de que você está agora justificado diante de Deus está baseado no fato de que Jesus Cristo ressuscitou dentre os mortos. Sem a ressurreição de Jesus não haveria justificação. Isso é simplesmente dessa forma. Nos artigos “A Bíblia e a Justiça” e “Salvo e justificado pela graça” podemos ver que ser justificado requer acreditar no Senhor Jesus Cristo e Sua ressurreição. Contudo, esta condição (acredite em Jesus Cristo e você se tornará justificado diante de Deus) tornou-se disponível porque Jesus Cristo ressuscitou dentre os mortos. Quão maravilhoso é ser justificado diante de Deus!! E tudo isto por causa da ressurreição de Jesus. Sua ressurreição não é somente um fato histórico. Suas implicações continuam a ser as mesmas hoje como elas foram a 2.000 anos atrás.

3.2. A ressurreição de Jesus: pré-requisito para renascer.

Tendo visto que é por causa da ressurreição de Jesus que nós somos justificados depois de acreditar Nele, vamos até 1 Pedro 1:3. Lá se diz:
I Pedro 1:3 “Bendito seja o Deus e o Pai de nosso Senhor Jesus Cristo! Conforme a sua grande misericórdia ele nos regenerou para uma esperança viva, por meio da ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos”.
Deus nos regenerou para uma esperança viva. Hoje, quando se acredita em Jesus Cristo se é regenerado, nascido novamente. No entanto, veja que isto foi possível “através da ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos”. Se Jesus Cristo não tivesse ressuscitado dentre os mortos, então não poderíamos também renascer. Você pode provavelmente entender melhor os grandes efeitos da ressurreição de Jesus Cristo para milhões de pessoas que acreditaram, acreditam ou acreditarão em Jesus Cristo, quando você ver o resultado: cada um deles é – por causa da ressurreição de Jesus e da crença que eles têm Nele – renascido, um filho ou uma filha de Deus. No entanto, os efeitos da ressurreição de Jesus não param por aqui. Vamos prosseguir.

3.3. A ressurreição de Jesus: Pré-requisito para expedir o espírito santo.

Mais um dos efeitos da ressurreição de Jesus é dado em Atos 2. A passagem se refere ao dia de Pentecostes, onde o espírito santo foi pela primeira vez manifestado. Pedro está falando aos israelitas que estavam lá e estavam admirados pelo fato de que os apóstolos estavam falando em línguas (veja Atos 2:1-13). Ele disse:
Atos 2: 22-23, 32-33 “Homens israelitas, escutai estas palavras: A Jesus Nazareno, homem aprovado por Deus entre vós com maravilhas, prodígios e sinais, que Deus por ele fez no meio de vós, como vós mesmos bem sabeis. A este que vos foi entregue pelo determinado conselho e presciência de Deus, prendestes, crucificastes e matastes pelas mãos dos injustos; ... Deus ressuscitou a este Jesus, do que todos nós somos testemunhas. DE SORTE QUE, exaltado pela destra de Deus, e tendo recebido do Pai a promessa do Espírito Santo, derramou isto que vós agora vedes e ouvis”.
O que eles “viram e ouviram”? Eles viram e ouviram os apóstolos manifestando o espírito santo pela fala em línguas. A prova de que o espírito santo havia derramado foi que eles os viram e ouviram falando em línguas. No entanto, veja que PRIMEIRO Jesus ressuscitou dentre os mortos e DEPOIS recebeu a promessa do espírito santo e tornou isso possível. Este “de sorte que”, que eu deixei em letras capitais na passagem acima nos diz que o que segue esta palavra é uma consequência do que a precede. O fato de que o espírito santo foi tornado possível é por causa da ressurreição de Jesus. Sem a Sua ressurreição nós não poderíamos ter este “de sorte que”, e o que segue depois disso (o derramamento do espírito santo). Mas Jesus Cristo FOI com efeito ressuscitado dentre os mortos! O mesmo espírito que foi manifestado no dia de Pentecostes ESTÁ disponível hoje para todos que acreditam Nele!

3.4. A ressurreição de Jesus: nós fomos ressuscitados com Ele!!

Para ver outro dos efeitos da ressurreição de Jesus vamos até Efésios 2. Lá ele diz:
Efésios 2:4-7 “Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossas ofensas, nos vivificou JUNTAMENTE COM CRISTO (pela graça sois salvos), E NOS RESSUSCITOU JUNTAMENTE COM ELE e NOS fez ASSENTAR NOS LUGARES CELESTIAIS em Cristo Jesus.”
De acordo com esta passagem, quando Deus ressuscitou Jesus Cristo dentre os mortos, nós também ressuscitamos com ele. Quando Jesus Cristo se tornou vivo, nós também nos tornamos vivos com ele. Quando Jesus Cristo sentou-se nos lugares celestiais, nós também nos sentamos com ele. Isto ainda não foi materializado. Mas o será, quando Jesus Cristo voltar. Contudo, veja que do ponto de vista de Deus, é algo que foi completado quando ele ressuscitou Jesus Cristo dentre os mortos. Isso é o que todos estes “juntamente” significam. Se Jesus não tivesse ressuscitado dentre os mortos nada disto teria acontecido. MAS Jesus Cristo FOI com efeito ressuscitado dentre os mortos! E por causa deste acontecimento, nós também somos considerados como que ressuscitados dentre os mortos, como vivos e assentados nos lugares celestiais. Esses são alguns dos efeitos tremendos da ressurreição de Jesus.

4. A ressurreição de Jesus: conclusão.

Para concluir este pequeno artigo sobre a ressurreição de Jesus: Sua ressurreição é um fato que não teve somente algumas poucas centenas de testemunhas. Além disso não somente é a ressurreição de Jesus uma realidade histórica, mas seus efeitos continuam tão fortes hoje quanto eles eram quando aconteceram originalmente. Como vimos, depois de acreditar na ressurreição de Jesus e confessá-lo como Senhor (Romanos 10:9), nós somos: renascidos, justificados, o espírito santo é dado a nós como um presente, além de nós termos ressuscitado juntos e nos assentado com ele no céu. Tudo isso são fatos, realidades, e elas são realidades agora porque Jesus foi ressuscitado dentre os mortos.

quarta-feira, 23 de março de 2016


Fantoche na Educação Infantil: Melhorando o aprendizado.
      Quem nunca se divertiu quando criança em peças de teatro que apresentavam fantoches, não sabe o que é poder estar em um mundo de fantasia e de grande percepção sobre a história que está sendo mostrada. 

           Poder perpetrar isso em sala de aula para os docentes pode ser o grande diferencial para poder ligar a atenção das crianças sobre qualquer assunto. Conta-se que os primeiros fantoches foram as nossas próprias mãos quando, ainda na Idade da Pedra, à luz das fogueiras os homens usavam as sombras projetadas nas paredes para formar o semblante de animais, para contar histórias. Desde então, os fantoches se espalharam por todo o mundo e até chegaram a fazer sucesso na TV com séries como “Os Muppets” e “Vila Sésamo”.

         Por diversas razões os educadores podem trazer os fantoches para as escolas, ruas e lares, utilizando todo o potencial que eles carregam, em seu mundo mágico, para ajudar a promover o desenvolvimento integral dos alunos. Podendo usar materiais baratos, e até mesmo usados ou reciclados, mostrando para as crianças a importância da sustentabilidade por exemplo. 








TRABALHANDO COM A LOUSA DIGITAL.

Ao integrar a lousa digital à metodologia de ensino e aprendizagem, tanto o professor como o aluno beneficiar-se-ão com a qualidade de acesso, gestão e apresentação dos conteúdos educativos. A transformação das possibilidades que a lousa digital oferece em ações práticas dependerá da disposição e da criatividade do professor em tornar sua metodologia de ensino mais dinâmica, a fim de elevar a concentração e o envolvimento do aluno durante a aula. Para Dulac; Alconada (2007), a versatilidade oferecida pelos recursos da lousa digital deve ser aproveitada para aumentar o grau de atenção dos alunos, não somente pelos conteúdos multimídia e interativos apresentados, mas também pelas possibilidades de maior participação dos alunos nas atividades colaborativas propostas. Os materiais produzidos com os recursos da lousa digital conseguem abranger múltiplos estímulos, como a audição, a visão e o tato, considerando que as pessoas possuem diferentes Estilos de Aprendizagem e que aprendem com mais eficiência se mais de um sentido for mobilizado.
O processo de ensino e aprendizagem pode ser considerado um dos temas principais da educação, abrangendo vários tópicos em seu bojo, como a relação professor e aluno, as metodologias de ensino, o sistema de avaliação, os recursos didáticos, dentre outros. Esse processo é marcado pela complexidade, envolvendo a formação de seres humanos, que por sua vez possuem características específicas. A preocupação com os detalhes, o uso constante da lógica para determinar a verdade, a busca de conceitos que expliquem os fatos e a necessidade de se fazer várias atividades ao mesmo tempo, são exemplos de diferentes características que cada pessoa pode possuir. Dessa forma, cada indivíduo é diferente, não só fisicamente, mas em relação ao comportamento, personalidade, gênero, nacionalidade, valores, gostos, experiências, talentos, etc. Essas peculiaridades contribuem para que cada sujeito aprenda de um modo pessoal.















Merendeiras e Educadoras da Escola Águida Amâncio.


O Projeto Trabalho, Renda e Sustentabilidade no Campo é uma iniciativa do Centro Sabiá, com o patrocínio da Petrobras, através do Programa Petrobras Desenvolvimento & Cidadania. Seu objetivo é melhorar as condições de trabalho e renda de jovens, mulheres e suas famílias, que trabalham com a produção agroecológica na Cidade e Zona Rural, promovendo qualidade de vida e cidadania.









PARCEIRO DA ESCOLA: PROFESSOR: CD

O GINGADO DA CAPOEIRA.

A partir do gingado poderemos realizar movimentos, manobras, exercícios, evoluções consoante o ritmo, o objetivo ou o contexto a partir cada um dos segmentos e das múltiplas posturas do corpo.

Assim os padrões e variações tendem ao infinito, desde que um só movimento pode ser iniciado de posições e naturezas diferentes, tais como vertical, horizontal, agachada em várias alturas, de frente, de costas, em salto, em giro, etc., sem esquecer o número avantajado de partes anatômicas envolvidas (cada qual com sua posição inicial variável) nem as posições relativas dos diversos segmentos do corpo entre si.
         As estas varáveis devemos acrescentar os movimentos e posturas dos componentes de cada segmento em atividade, a velocidade, aceleração, sequência, simultaneidade e sincronia, entre outros fatores.