domingo, 24 de abril de 2016

AÇÕES EDUCATIVAS DA SEMANA.













































PERFIL DA COMUNIDADE:

            O nome Jacu surgiu devido à existência de muitas aves de nome jacu que habitavam nesta localidade, a qual apresentava grande parte da mata atlântica.
            Os primeiros habitantes foram os índios flamengos popularmente conhecidos como índios “caboclos brabos”. Logo após chegaram os índios xucurus que fugiam do litoral com a chegada dos Portugueses.
            Segundo informações, foi construída a primeira casa neste lugar em 1541 seis anos após a fundação de Olinda como vila em 1535.
            Vinham, mensalmente, para esta localidade, padre e juiz. Os mesmos se deslocavam a cavalo das suas devidas cidades. Passaram, também, por aqui, Lampião e seu bando.
            O Jacu possui uma vegetação formada de arbustos, cactos compostos de macambira, pereiro, xiqui – xiqui, mandacaru, jurema, marmeleiro, coroa de frade e alastrado. O clima é suave, com extensão de 1 km². Limita-se ao norte com o sítio cachoeira, sul com o sítio lagoinha, ao leste com o sítio macaco e ao oeste com o sítio sobrado. O Jacu é cercado de montes e serras e se apresenta a cerca de 850m acima do nível do mar. Localiza-se a 14 km da cidade de Jataúba, seu número de habitantes é de 1.010.000 (mil e dez habitantes), fonte, agentes comunitários de saúde da localidade.
            As principais fontes de rendas são: A agricultura onde predomina o feijão, milho, mamona, fava, palma e mandioca. No artesanato se destaca o chapéu de palha, esteira, vassoura, abano, balaio, renascença, bordado e confecções de peças intimas.
            Na pecuária se destaca as criações de caprinos, suínos bovinos onde são vendidos regularmente na feira de Jataúba. No comercio temos algumas mercearias, padaria, mini fábrica de fogos de artifício.
            Nas festas se destaca o carnaval no mês de fevereiro com o bloco Jacu folia, 13 de junho festa de Santo Antonio, 20 de agosto festa de São Bernardo e recentemente foi criada a cavalgada realizada no mês de março e aniversário da vila no dia 14 de abril, também o projeto criança feliz. Foi descoberta recentemente uma caverna com pintura rupestre. A religião predominante é o catolicismo.
            Primeiro Vereador da localidade foi o Senhor José Davino da Silva (Corujinha) com primeiro mandato em 1963 a 1967. Segundo Vereador foi José Felipe Sobrinho (Dede da Muda) 1983 a 1988. Os dois vereadores atuais são: Antonio José da Silva ( Antonio Biloza), José Enoque Rodrigues


           TRILHA PARA A CAVERNA / PINTURA RUPESTRE
Caverna revela o outro lado da beleza natural e cultural da vila do Jacu.
É uma grande pedra, dentro, há pinturas em formatos de animais com manifestação pré-histórica. Além do fascínio que exercem sobre os aventureiros, a caverna do distrito Jacu faz parte dos grandes cenários culturais da localidade.

domingo, 10 de abril de 2016

                                    
                                           AÇÕES EDUCATIVAS DA SEMANA.
     

























                                         AÇÕES EDUCATIVAS DA SEMANA.

        A escola é sem dúvida construída por sua comunidade – e, assim como o gestor ou a equipe diretiva da unidade tem seu papel na organização do projeto escolar, é preciso que toda comunidade esteja envolvida na implementação e construção do projeto. Assim, professores e estudantes são fundamentais na articulação do projeto da escola e devem participar ativamente da sua construção. Na Educação Integral, todos são corresponsáveis e trabalham juntos na construção de uma educação de qualidade.
Papel de professores 
         Em uma escola de educação integral, a equipe de professores identifica as expectativas e necessidades de desenvolvimento integral dos seus estudantes e propõe ou articula oportunidades educativas capazes de atendê-las.
Assim, cabe ao professor:
Coerência: atuar em sintonia com o Projeto Político Pedagógico da escola, compreendendo seu papel e cumprindo suas metas.
Integralidade: compreender o estudante de forma integral, buscando identificar suas necessidades de desenvolvimento no nível intelectual, físico, emocional, social, cultural.
Reconhecimento: conhecer a realidade do aluno, da sua família e da comunidade em que a escola e estes estudantes estão inseridos.
Empatia: acolher as diferenças, reconhecendo que cada estudante é único, aprende de uma forma diferente e vive em um contexto próprio.
Sonhos: conhecer os interesses, anseios e/ou o projeto de vida dos seus alunos e apoiá-los a alcançar seus objetivos.
Tempo Integral: considerar o estudante durante todo o tempo em que está na escola e não apenas na sua sala de aula.
Cumplicidade: conhecer as famílias de seus alunos, dialogar com elas e criar vínculos para fortalecer o seu desenvolvimento integral.
Trilhas: construir roteiros educativos que integrem disciplinas tradicionais com atividades complementares, saberes acadêmicos e populares, promovendo o desenvolvimento integral dos alunos.
Colaboração: trabalhar de forma colaborativa com outros professores da escola, criando comunidades de aprendizagem para compartilhar desafios e propor estratégias articuladas que respondam às demandas do desenvolvimento integral.
Relacionamento: estabelecer uma relação mais igualitária e dialógica com seus alunos, reconhecendo seus saberes e legitimando a sua capacidade de contribuição com seu próprio processo de desenvolvimento.
Mediação: ser um mediador, facilitador e articulador do conhecimento, provocando o aluno a aprender a partir de seus próprios questionamentos.
Pesquisa: convidar o estudante a perceber a realidade como objeto de estudo.
Protagonismo: promover o protagonismo do aluno como autor e proponente do seu próprio processo pedagógico.
Participação: colaborar com a equipe gestora no sentido de apontar necessidades de infraestrutura, propor projetos e ações inovadoras e se envolver com atividades do programa que extrapolem a sua sala de aula.
Acompanhamento: avaliar continuamente os processos de ensino-aprendizagem, em conjunto com seus estudantes, estimulando que reconheçam o que precisam fazer para alcançar seus objetivos individuais e coletivos.
Aprendizagem: admitir que pode errar e aprender enquanto ensina, inclusive com seus alunos.